Linha do tempo
Suite serial para clarinete solo. Música incidental para a obra homônima de E. Albee.
Tape music Música incidental para a obra homônima de Sófocles.
Solo de voz amplificada. Música incidental para o bailado “Rito” de E. Vallarino.
Música incidental para a obra homônima de P. Weiss Prêmio à melhor música cênica do ano.
Solo para litófono Música incidental para a curta-metragem homônima de M. Handler.
Trompa, trompete e trombone.
Passo ritual para guimbarda e coro misto.
Música incidental para versão do texto de Shakespeare. Tape music.
Música incidental para a curta-metragem homônima de Geraldo Rocha. Brasília.
Trilha musical para a curta-metragem homônima de Wladimir de Carvalho. Brasília.
Música de câmara.
Obra eletroacústica.
Obra eletroacústica.
Obra eletroacústica.
Para 4 coros mistos e sintetizador. Composta para a Catedral de Brasília.
Suíte da música incidental para a obra homônima de Peter Schaeffer.
Música incidental para a obra homônima de W. Shakespeare.
Música incidental para a obra homônima de Marcílio Morais. Obra eletroacústica.
Música incidental para a obra de Peter Brooks.
Música incidental para a obra homônima de Witold Witkievitz.
Micro – ópera – didática, para narrador e coro misto.
Voz, flauta, violão, piano, contrabaixo e sintetizador.
Voz, fita magnética e sintetizador em vivo.
Eletroacústica, música incidental para evento de música espacial na XVIIª Bienal Internacional de São Paulo.
Para diversos objetos sonoros amplificados.
Para esculturas de León Ferrari.
Ritual para sintetizador.
20 sintetizadores. Pedido p/inauguração da XVIIIª Bienal Internacional de São Paulo
Eletrônica viva.
Orquestra sinfônica com sintetizador.
Obra eletroacústica.
Eletrônica viva.
Life digital, sobre material folclórico uruguaio.
Eletroacústica Encomenda da XXª Bienal Internacional de São Paulo.
Digital.
Música incidental para a curta metragem de Silvio Zamboni sobre Rubem Valentim.
Ópera para voz feminina, ator e equipamento digital ao vivo. Texto de Haroldo de Campos. Vídeo de Tamara K. a partir de obras de Carmela Gross.
Digital.
Obra eletroacústica.
Obra eletroacústica.
Obra eletroacústica.
Conjunto de câmara e sons eletroacústicos
Colagem de obras eletroacústicas.
Formação e Atuação
Defende doutorado em Arquitetura na Universidade de Brasília com a tese: “Análise acústica de auditórios musicais depois de construídos” (2009). Tem livro publicado: “Elementos de acústica arquitetônica” (Ed. Nobel, 1982). É autor de uma extensa quantidade de projetos de acústica em diferentes países. É membro da “Associação Brasileira de Normas Técnicas” onde coordenou de 1982 a 1986 a criação das duas normas de acústica mais importantes do Brasil: NB 10.151 “Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade” e NB 10.152 “Níveis de ruído para conforto acústico”. Foi membro fundador e Tesoureiro da SOBRAC — Sociedade Brasileira de Acústica (1985).
Como bolsista do “Deutsche Akademische Austauschdienst” foi pesquisador no Lehrstuhl für Studiotechnik, Universidade Técnica de Berlim, Alemanha em 1993 — 1994. Sob a coordenação do Prof. Dr. Fritz Winckel pesquisou sobre a “Distribuição de freqüências audíveis na linguagem falada, sobre intervalos longos (long time average), na procura de invariantes da linguagem e do orador”.
Foi professor de Acústica Arquitetônica em diferentes Faculdades, entre as quais: Faculdade de Engenharia e Faculdade de Arquitetura da Universidade da República (Uruguai, 1965 – 1969), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Universidade de Brasília, 1970-1973), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (São José do Campos, 1974-1978), Faculdade de Belas Artes (São Paulo, 1982-1986), Faculdade de Arquitetura (Santos, 1982-1988)
Por iniciativa própria estudou piano na adolescência (1950 — 1957). Ao escutar no Rádio Nacional de Montevidéu a propagação dos primeiros long-plays de música concreta francesa, decidiu que essa música seria seu objetivo. Estudou em Berlim com Boris Blacher, Hans Hartig e H. H. Stuckenschmidt, e com Karlheinz Stockhausen, Pierre Boulez, e Mauricio Kagel, entre outros (Darmstadt, 1963 – 1964). Foi amigo e aluno de Héctor Tosar (Montevidéu, 1965 — 1968) e de John Cage, participando em concerto sob sua regência em Munique, Alemanha em 1963 e em sucessivos encontros em Zagreb, Varsóvia, Buenos Aires e São Paulo.
Lecionou composição e música eletroacústica em algumas Universidades: UNESP, São Paulo 1977, onde cria o Estúdio de Música Eletroacústica e Universidade de Brasília (1970 — 1973 e 1992 — 2010). Organizou e lecionou nos “Cursos Latinoamericanos de Música Contemporânea” que se prolongaram em diferentes países entre 1971 e 1988 (Uruguai, Brasil, Argentina, República Dominicana, Venezuela). Fundou e dirigiu a Escola de Música “Travessia” (São Paulo, 1976 — 1979) e a Syntesis Música Eletrônica (São Paulo, 1985 — 1989). Em 1997 — 1999 foi vice-presidente da Associação Internacional de Computação e Música.
É autor de numerosas obras eletroacústicas e instrumentais
Lista completa
Imagens de alguns projetos acústicos realizados:
Textos e publicações:
Conrado Silva de Marco, arquiteto e compositor de música eletroacústica